Não me esqueci, nem podia, deste grande dia que é o 25 de Abril.
Nem deixei passar em branco.
No entanto, desta vez resolvi, porque tive o amável convite do dedo político para o fazer, usurpar o seu blogue e escrever lá o meu texto.
Se quiserem dar uma olhadela, está
aqui.
Olá Teresa...
ResponderEliminarAinda assim... Há tanta coisa que o "25 de Abril" deveria ter "resolvido" e não resolveu... Enfim...
Bjinho
Marquês,
ResponderEliminarO 25 de Abril deu-nos tudo que precisavamos... Deu-nos a capacidade para sermos nós a conduzir os destinos do país.
Pena é que nem sempre soubemos aproveitar todos esses direitos incontestáveis que o 25 de Abril nos proporcionou.
Um beijinho
Cara Teresa Fidalgo
ResponderEliminartivessem as suas palavras poder legislativo e Portugal seria um país muito mais equitativo. Infelizmente Abril cada vez mais se torna num ideal e menos numa realidade social. Mas enquanto os ideais da Revolução dos Cravos estiver viva, enquanto a chama do olhar de Salgueiro Maia permanecer incólume na nossa memória, pelo menos na memória dos portugueses que viveram esse dia único na nossa história de quase 900 anos, existirá a esperança do progresso e felicidade para todos. Bem haja por esse seu sentimento nobre.
Sem qualquer dúvida- Abril sempre, para que ao fazermos mil anos de existência como povo, em 2143, tenham os portugueses de então um país verdadeiramente democrático onde possam viver em plena felicidade, com a consciência de que tudo começou naquele 25 de Abril distante, do ano de 1974.
Briosas saudações.
Poeta do Penedo,
ResponderEliminarDepois de um longo afastamento do meu blogue, foi um prazer regressar e deparar-me com o comentário tão gentil que me dirigiu.
Elogios são sempre muito agradáveis de ouvir e vindos de quem vêm têm ainda mais valor.
Obrigada pelas palavras amiga, que retribuo.
Retribuição das saudações