segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Gripe H1N1 – Então em que é que ficamos?


Agora é Wolfand Wodarg, quem vem dizer que o anúncio da Organização Mundial de Saúde (OMS) alertando para uma pandemia «é um dos maiores escândalos médicos do século, um negócio para a indústria farmacêutica», um caso que deve ser investigado pelo Conselho da Europa. (ver aqui)

Ora, atendendo a que Wodarg é o presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa… que mais podemos pensar?

Não me chamem ignorante… as dúvidas surgem ao mais alto nível!

13 comentários:

  1. Com este "gritar ao lobo", só espero que não seja fatal, caso surja uma pandemia verdadeira, não te parece?
    Tudo isto é nojento.
    Um beijinho
    Alda

    ResponderEliminar
  2. Viva, D. Alda!

    Sim, porque quando "for mesmo verdade" (considerando que desta vez não é...) já ninguém acredita!

    No mínimo, as dúvidas ficam.

    Um beijinho

    ResponderEliminar
  3. Olá :)
    Sempre disse isso desde o início!
    Quem perdeu milhões com as vacinas (não utilizadas) do H5N1 teria, fosse por que meios fosse, recuperar essas perdas!
    Isto é tudo uma treta (perdoa-me a expressão)!
    O problema é que, quando for uma pandemia verdadeira, nunca saberemos se o é...
    Bjinho grande

    ResponderEliminar
  4. Marquês,
    Não tens nada que pedir desculpa, é isso mesmo - uma grande treta.
    E quanto ao resto, é verdade... como diz a D. Alda acima, é a história do Pedro e do lobo!...

    ResponderEliminar
  5. Cara Teresa Fidalgo
    isto é um cenário degradante, e pior fica, quando sinto que houve uma manipulação colectiva. Mal vai o mundo, muito mal vai mesmo, quando a saúde toma contornos horrivelmente comerciais como este. Mas porque é da saúde que estamos a falar, como tal sempre reféns das mentes que supervisionam a profilaxia, devemos ter sempre presente a gripe de 1918. Mesmo instrumentalizados, considero ser melhor prevenir.
    Briosas saudações.

    ResponderEliminar
  6. Poeta do Penedo,

    No meu caso, como sou muito pouco preocupada, não senti necessidade nenhuma de prevenir... Chamaram-me ignorante, quando um dia disse que não ia vacinar os meus filhos (para quê? achei eu.). A verdade é que não foi por medo que algo pudesse acontecer que não o fiz... foi apenas porque não vi razões para o fazer. Desleixo? Acho que não. Sempre me pareceu um exagero esta história e uma histeria completa! Considerei que, se os meus filhos são crianças saudáveis, não lhes ia acontecer nada de mal; que, caso fossem contagiados, iriam recuperar com normalidade; e que melhor seria se fossem infectados de uma maneira natural.

    Retribuição das simpáticas saudações!

    ResponderEliminar
  7. Depois de ler alguns comentários, queria deixar ficar o meu. Não quero crer que tudo seja apenas uma manipulação comercial, se bem que pode e existem interesses na industria famacéutica em vender os produtos, mas por outro lado pensem, quando surgiu a doença, essa industrias trabalharam para conseguirem arranjar a vácina, alguém faz ideia de quanto custa criar uma vacina? Quem paga isso?
    O facto de se dizer que isto é como a história do Pedro e do Lobo, ora bem hà aqui uma coisa que falha, o Pedro sabia que não havia lobo nenhum, neste caso existia lobo, não se sabia bem era o tamanho do lobo. Eu sinceramente perfiro assim, estar alertado para o pior, diz o ditado que o seguro morreu de velho. Quanto ao senhor que veio fazer os comentários Wolfand Woldag, só tenho a dizer que fazer prognósticos no final do jogo qualquer um o faz, se o senhor fosse muito esperto deveria ter intervido logo no inicio, dada a sua posição.
    Assim termino. By Demo

    ResponderEliminar
  8. Belzebu,
    Logo no início, houve muitas vozes discordantes. Cientistas que pensavam de determinada maneira e outros que entendiam o contrário. Logo no início, houve uma grande campanha de alarme, mas, a seu par, muitas vozes se levantaram denunciando uma fraude. Wodarg foi uma dessas vozes discordantes. Circulou, por ex. na internet, muita informação que denunciava interesses económicos. Ora, eu, como "analfabeta" nestes assuntos da medicina, apesar de achar que era muita parra para pouca uva, fiquei confundida (eu, como muitos). Nessa altura, apesar de achar ridículo uma série de medidas exigidas (ex. na escola das minha filhas foram canceladas todas as visitas a sítios públicos - quer fosse cinema, teatro, visitas de estudo, ou outras), ainda agia com reservas. Penso que hoje não poderemos ter dúvidas quanto aos exageros, quer por se ter alarmado com uma pandemia, quer por causa dos cuidados exigidos. Quanto ao resto, sou tão ignorante quanto a maior parte das pessoas... não sei nada, ou sei muito menos do que desejaria!

    ResponderEliminar
  9. Todos somos ignorantes a partir de um certo limite. Certo é que a gripe é uma das doenças muito contagiosas e que se propaga fácilmente. Quando surge uma doença nova que mata e cuja cura não é imediata então há que alertar a população, certo alarmismo não vém propriamente das instituições mas dos midia! Os cuidados implementados são os cuidados normais de prevenção desta doença. Estanão parece ser ainda o Virus que vai limpar uma boa % da população mas outros virão, se acaso ouviste falar da gripe espanhola, deves por ai retirar o porquê do alarmismo. Eles sabem que vai aparecer um virús um dia destes que dada a sua mortalidade muita gente vai morrer, a questão fundamental é saber quando e onde vai aparecer, sendo que não existe resposta o melhr é sempre prevenir, assim como andar com o cinto no carro... eu à 10 anos que ando de cinto e não tive nenhum acidente, mas continuo a por cinto, não por alarmismo mas por prevenção.

    ResponderEliminar
  10. Belzebu,
    Ao que se soube, a gripe H1N1, apesar de se propagar mais rapidamente que a gripe sazonal, os seus efeitos são menos gravosos.
    Portanto, menos preocupantes. Ao que se soube, a gripe sazonal mata mais que esta. E depois foi tudo uma histeria - a certa altura, se alguém aparecia no hospital, fosse com o que fosse, ainda que, por ex, com uma dor no pé, era logo isolado porque podia ter gripe A... a certa altura, tudo era, ou podia ser gripe A. Isso não é informação, nem prevenção, é exagero, é desinformação!

    ResponderEliminar
  11. Hum, raciocinio pouco claro no teu comentário. Como é que uma coisa que se propaga rápidamente e que mata, pode ter efeitos menos gravosos do que outra coisa que se propaga não tão facilmente e que para além de também matar, a sua cura é conhecida e dominada à longos anos? Alguma coisa falha.

    ResponderEliminar
  12. Pronto, Belzebu, se és muito entendido no assunto (suponho que sejas da área de medicina, porque senão serás tão ignorante como eu - apenas o que leio e ouço, quer seja em notícias, quer seja estudos científicos), lá te entenderás...

    ResponderEliminar
  13. não te irrites... estamos apenas a debater...

    ResponderEliminar